REGISTRO DE DESPERTARES

27 de janeiro de 2025

All the love gone bad turned my world to black.

20 de janeiro de 2025

Sei que não posso trazer ela de volta, e isso me destrói. Conviver com um luto, lamentar pela falta que faz esperando que um dia alguém possa preencher o vazio que ela deixou. Espero te encontrar do outro lado. Like You - Evanescence: You're not alone No matter what they told you You're not alone I'll be right beside you forevermore

13 de janeiro de 2025

Não fui capaz de ajuda-la contra seus próprios demônios, eu causei isso. Talvez eu mereça conviver com amargura e arrependimento por tudo que que ela sofreu. Agora eu sei que eu fui o demônio que a fez sofrer.

29 de novembro de 2024

Não me sinto bem há muito tempo, carregando uma angústia constante da qual não consigo me livrar. Não importa onde estou ou com quem estou, o vazio persiste. Sinto-me errático, preso em minha própria solidão, incapaz de conviver com ela.

24 de novembro de 2024

Atingido por um desconforto que não consigo afastar, que não consigo desligar. Não é desilusão, é... há algo errado. Está no ar, e não consigo me livrar disso. Algo está errado com o tempo, este tempo. Deveria ser outro... não sei por que estou aqui e não lá. O que é isso que está no céu? Está barulhento demais, está silencioso demais—desassossego, essa é a palavra.

18 de novembro de 2024

Sinto como se não fosse eu mesmo quem fizesse minhas escolhas e decisões. Me sinto perdido dentro de mim mesmo, como se todos os meus erros estivessem sendo devolvidos repetidamente para mim. Eu só queria morrer, sumir completamente.

17 de novembro de 2024

Sinto-me como uma sombra de mim mesmo, perdida em um vácuo sem direção, esperando por um lampejo — uma fagulha insignificante que possa iluminar o abismo do que sou. É como se estivesse sendo enterrado aos poucos, aninhado nesse ventre frio, nesse túmulo que me abraça mais do que a vida. Dizem para eu subir, para escapar desse buraco, mas não sei se estou preso ao lugar de onde venho ou ao destino que me consome.

13 de novembro de 2024

Eu odeio quinta feira, eu sinto repulsa daquela gente asquerosa e deplorável.

4 de novembro de 2024

Deixa-me, odeie-me, esmague-me, apague-me, mate-me.

2 de novembro de 2024

Não sei o que é, como uma melancolia. Um vazio, uma angústia que anseia por alívio. Lembro-me todos os dias daquela noite; ela parecia tão feliz, estava tão cheirosa, tão brilhante como uma estrela. Ela esperava mais de mim, e eu não consegui. Eu sabia o que tinha que fazer, mas, para ser sincero, nem tenho desculpas. Nenhuma justificativa resolveria. O arrependimento vive amargando da mesma forma que há dois anos atrás.

1 de novembro de 2024

Sextas-feiras são estranhas. Sempre que volto da faculdade numa sexta, que por sinal o campus está bem vazio, eu pego o ônibus ouvindo música, como sempre, e passo em frente a um bar que está sempre lotado. O que faz sentido, já que a noite parece ter um brilho diferente para aqueles que buscam escapar. Eu me imagino lá, cercado por risadas e conversas animadas, mas logo me pego questionando: será que as pessoas precisam estar felizes para ir a um bar com os amigos? Ou talvez o contrário? Um desejo de fugir do vazio que permeia suas vidas? Essas reflexões dançam em minha mente, mas no fundo, percebo que essa lógica não se encaixa. O mundo ao meu redor parece continuar em sua dança insensata, enquanto eu me sinto preso em um ciclo de melancolia que se recusa a me deixar.

31 de Outubro de 2024

Hoje eu sonhei, sonhei com ela. Ela estava com umas amigas do lado. Eu a olhei rápido e me senti estranho. Então ela virou o rosto. Era perto de uma parede, bem no canto de uma sala. Eu tentei pegar algo que estava no chão atrás dela, quando bati a cabeça na parede e senti meu cérebro chacoalhar. Aquele sangue interminável não parava de sair da minha cabeça.

29 de Outubro de 2024

Afundo em silêncio, carregando o peso do que não consigo deixar para trás. Cada passo me enterra mais fundo, onde nem meu próprio eco consegue me alcançar.

19 de Outubro de 2024

Toda vez que vejo, me sinto da mesma forma. Solitário, eu não consigo tirar isso da minha cabeça. O que está acontecendo? Nem eu mesmo sei. Nenhum amor no mundo muda esse sentimento? Por que eu faço isso? Nunca falei para ninguém sobre aqui, mas me sinto livre. Revelar isso roubaria minha liberdade?

9 de Outubro de 2024

Sinto como se estivesse derretendo, despedaçado, evaporando. E ninguém consegue me ouvir, não consigo gritar.

7 de Outubro de 2024

Me sinto abaixo de todos os outros nesta vida. Sinto que não sou nada, como poeira, vivendo neste mundo. Sinto-me como um idiota, como se todos e tudo estivessem rindo de mim, me lamentando. Apenas uma única partícula de poeira sem valor, flutuando sem rumo, constantemente em dor. Abaixo de todos os outros. Sem pertencimento, sem propósito, desperdiçando meu fôlego, todos os dias. Todos estão rindo de mim. Já estou me apagando.

26 de Setembro de 2024

Normalmente, após algumas semanas, as coisas parecem melhorar, mas com o passar dos dias, as coisas parecem estar ficando mais sombrias.

16 de Agosto de 2024

Minha alma está em profundo sofrimento, e não sinto que exista alguém além da única pessoa que pode me salvar.

24 de Junho de 2024

O que estou esperando? Alguém se importaria se eu sumisse? Se eu morresse? Alguém sentiria minha falta? Quer dizer, além da minha família. Não posso ser apenas mais um erro, mas a minha solução me tornaria...

19 de Junho de 2024

Estou perdido no meu próprio desespero.

18 de Junho de 2024

Não consigo evitar essa sensação de desespero. Estou aqui, perdido em meio a pensamentos confusos, perguntando se realmente faz sentido escrever isso. Ninguém vai ler, e talvez isso seja só uma tentativa de dar voz a um vazio que não consigo entender. A tristeza pesa como um fardo, uma sombra constante. Sinto que estou afundando, e cada batida da música ecoa com a confusão que carrego. O que eu estou fazendo aqui? O que eu realmente quero? Perguntas sem respostas que só aumentam a angústia. É frustrante tentar explicar esse sentimento, essa luta interna que nunca parece acabar. Às vezes, parece que só estou gritando em um vácuo, mas mesmo assim, escrever é um tipo de libertação. Cada palavra me tira um pouco dessa prisão mental. Mas, no fundo, a solidão permanece. Não há consolo, só essa música que ressoa e uma tristeza inexplicável que me envolve.

15 de novembro de 2023

Será que ela tem ideia do que estou sentindo? É como se eu estivesse sendo enforcado a todo momento; é difícil respirar ou seguir em frente.

12 de agosto de 2023

"Não creio em mais nada. Me acostumei na caminhada sozinho. A vida toda só pisei em espinho. Já descobri que meu destino é sofrer"